Flotilha de Submersíveis (1914) - F1 F3 E F5

Flotilha de Submersíveis (1914) - F1 F3 E F5
Fonte: Poder Naval, 2009

Diário de um Hilotas Contemporâneo

Comando da Força de Submarinos da Marinha do Brasil.

                                                      Prof. Dragão do Mar

Por: Audísio Batista Venâncio

ComForS
Ilha do Mocanguê - S/N° - Centro

CEP 24040-300 - Niterói/RJ


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Um escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo faixado ondado de azul e prata, de quatro peças cortado de preto com um submarino de ouro, disposto em faixa.

   O faixado ondado de azul e prata representa os imensos mares, simbolizando o cortado de preto a sua massa submarina, onde os submersíveis, específica e precipuamente, operam, e o submarino de ouro, expressiva insígnia dos audazes submarinistas, em metal evocativo de força e poder, reportando-se às qualidades de denodo, coragem e bravura daqueles destemidos homens do mar, ao lembrar predicados de sua gloriosa arma, alude à própria Força de Submarinos.
[...] Texto original.

Fonte: Portal da Marinha do Brasil, in: Comando da Força de Submarinos c. 2019







 Marinheiros até debaixo d´água.



Medalha comemorativa aos 100 anos da Formação de Submarinos da MB.









A Força de Submarinos



Submarinos ao longo da história naval brasileira desde 1914.

Classe Foca

Em 1914, o Brasil adquire o seu primerio submarino.
Três submarinos italianos da classe Foca (Os F), assim foram apelidados.
Estes submarinos tiveram seu papel limitado a treinamento, a capacitação da engenharia em construção e manutenção dos mesmos.
Suas baixas foram em 1933.
  • F 1 - 1913 -1933
  • F 3 - 1913 -1933
  • F 5 - 1913 -1933

Classe Balilla

O Humaitá foi o primeiro submarino brasileiro oceânico, construído na Itália e tinha semelhança  ao submarino Balilla italiano. 
Em 1929, esse submarino foi o recordista em mergulho sendo o primeiro a descer até 100 metros.
  • SE Humaytá (H) - 1929 -1957

Classe Tupy

No ano de 1937, chegaram na Marinha Brasileria os submarinos TupyTimibira e Tamoio, de origem italiana. 
Esses submarinos da classe T/Perla foram construídos na Itália, que acabou extinguindo a Flotilha de Submersiveis. 
Estes modelos na ativa tiveram missões na 2ª Guerra Mundial, na patrulha da costa brasileira.

Classe Humaytá

Em 1957, houve uma renovação da frota brasileira com a aquisição de submarinos da classe Gato que serviram a Marinha dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, com os nomes de USS Muskallunge (Humaitá) e USS Paddle (Riachuelo), encerrando a função dos classe T.

Classe Rio de Janeiro

Em 1963, foram recebidos os S12 Bahia e S11 Rio Grande do Sul, ambas as embarcações eram do tipo Fleet da classe Balao e foram construídos durante a Segunda Guerra Mundial.

Classe Guanabara

Nos anos 70, foram adquiridos sete submarinos da classe Classe Guppy II e III.

Classe Humaitá

Entre os anos 60 e 70, foram adquiridos três submarinos ingleses da classe Oberon.

Classe Tupi

Classe Tikuna

Classe Riachuelo

Submarino Nuclear

Tênder de Submersíveis

Classe Ceará

  • Ceará (navio tênder) - 1917-1946

Navios de Socorro Submarino

Classe Gastão Moutinho

  • NSS Gastão Moutinho (K-10) - 1973-1996

Classe Felinto Perry

Navios de apoio

Embarcações que foram utilizadas como apoio a Força de Submarinos.

Organizações Militares


As Organizações Militares afins:


Vídeo histórico


Fonte de pesquisa:

Comando da Força de Submarinos da Marinha do Brasil, You Tube, c.2019

Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=myOzvuFcFaE>acesso em: 12/11/2019, às 02h08

Portal da Marinha do Brasil - Comando da Força de Submarinos da Marinha do Brasil, You Tube, c.2019

Disponível em:<https://www.marinha.mil.br/comfors/?q=node/42gt;acesso em: 12/11/2019, às 02h21

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