Flotilha de Submersíveis (1914) - F1 F3 E F5

Flotilha de Submersíveis (1914) - F1 F3 E F5
Fonte: Poder Naval, 2009

Diário de um Hilotas Contemporâneo

"Como pode-se reconhecer qual tipo de divulgação cientifica é destinada ao público escolar?”


Ao ler o artigo
 Museus e público jovem: percepções e receptividades deparei que a prática nas instituições culturais e tecnológicas espaço não são práxis simples, pois a relação entre público e museus no quesito comunicação há várias arestas a serem mediadas.

[...] a temática voltada para a relação público-museu vem ganhando amplo espaço em fóruns de discussão e publicações das áreas das ciências sociais, bem como tem se diversificado em interesses que abarcam inúmeros aspectos, desde os diversos tipos de museus até os diferentes públicos, estes igualmente desdobrados segundo gênero, idade, formação e procedência, entre outros. (CHAGAS, 2010 et. al Valente, Cazelli; Alves, 2005, p. 184)

Para se reconhecer qual tipo de divulgação científica é destinada ao público escolar dever ser fazer uma pesquisa, indico a leitura de revistas especializadas cientificas, plataformas de divulgação científicas e sites com créditos de agências de fomentos de ciências, pois na atualidade há muitos canais de stremear promovendo saberes a luz do senso comum, influenciadores não qualificados estão a busca de fama e dinheiro, estes realizam pesquisas próprias e compartilham em seus canais, esse material é somatizado há um cenário cênico publicitário que visa atingir um público leigo interessado a um conhecimento fácil com baixo embasamento técnico, o problema que este tipo de informação é promulgada e estendida para grande massas através das redes sociais sem critérios analíticos e de supervisão de especialistas na área da produção do conhecimento científico.

Assim, os museus de tecnologia e ciência são de excelência acadêmica para fomentar conhecimento cognitivo em ensino de ciências, deveras uma experiência positiva ao fino trato da divulgação científica.

Almeida (2006) ao ser lido no artigo Museus e público jovem: percepções e receptividades afirma que a percepção do museu enquanto extensão da educação formal com visitas obrigatórias de a museus, poderia não contribuir para a construção de um imaginário social prazeroso, porque esses espaços ofertados aos jovens sem supervisão e planejamento é danoso, há necessidade de um apoio docente para a divulgação do conhecimento científico no ambiente escolar, pois caso essas visitas não forem devidamente planejadas e mensuradas informações primárias prévias anterior visitação irá contribuir com o baixo entendimento discente, contudo deve ser e incluídas estratégia orgânica labutar ao viés museu-escola.

[...] a participação no processo de (re) significação cultural é um pleno direito à cidadania, entendimento que situa o publico como agente, ator, sujeito participante e criativo do processo de comunicação no museu, e indivíduo exercendo a democracia.(CHAGAS, 2010 et. al Cury, 2007, p. 79)

O artigo supracitado nos demonstra uma anomia cultural, denominada de "excluídos da cultura", pois apresenta dados qualitativos, onde há uma parca acessibilidade a instituições de ensino não formal como os museus, Chagas (2010) afirma em sua pesquisa, "O Perfil da Juventude", realizada em 2003, fomentada pelo Projeto Juventude do Instituto Cidadania, Instituto Hospitalidade e pelo o SEBRAE, que 69% dos jovens estudantes entrevistados de instituições de ensino pública e privada nunca visitaram estes equipamento educacional e cultural.

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